Pesquisadora do ILMD/Fiocruz/Amazônia concorre ao Prêmio Claudia 2013

Na 18.ª edição do Prêmio Claudia, maior premiação feminina da América Latina, a  Drª. Luiza Garnelo, pesquisadora titular do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), está entre as finalistas na categoria Ciências. A doutora foi indicada pelos relevantes trabalhos no campo da Saúde Coletiva e Antropologia – Saúde e Etnologia Indígena no Amazonas. A votação acontece pelo site do prêmio até o dia 20 de setembro de 2013.

A seleção das candidatas ocorreu em março deste ano quando a equipe do Prêmio convidou personalidades para indicar suas candidatas. Foram selecionadas 250 mulheres atuantes em cinco categorias: Ciências, Políticas Públicas, Cultura, Negócios e Trabalho Social. Depois de uma rigorosa pesquisa sobre as grandes realizações dos nomes sugeridos, foram definidas três finalistas por categoria.

Para votar, basta acessar o link http://premioclaudia.abril.com.br/#tabs-ciencias e clicar em “votar”.  Este ano, a festa de premiação será realizada no dia 8 de outubro, na Sala São Paulo, espaço nobre da capital paulista.

A maior premiação feminina da América Latina, tem a médica e filósofa a Dr. ª Luiza Garnelo como finalista na categoria Ciências. Foto: Fiocruz

Sobre a candidata Luiza Garnelo:

Dr.ª Luiza Garnelo, é médica e filósofa formada pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC (1992) e doutorado em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade de Campinas – Unicamp (2002). Atualmente é pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz em Manaus, professora da Universidade Nilton Lins e professora visitante da Philips University fo Marburg, Alemanha. É membro do corpo docente do Programa Multi-institucional (Ufam/Fiocruz/UPFA) de Pós Graduação Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia.

Desenvolve pesquisa e extensão em Saúde Coletiva e Antropologia, com ênfase em Antropologia e Saúde e Etnologia Indígena, atuando prioritariamente na área indígena do Alto Rio Negro. Sua produção científica tem enfoque em políticas de saúde indígena; organização da atenção básica; etnografias de práticas sanitárias, sistemas tradicionais de doença cura e cuidados à saúde e controle social em saúde indígena.

Fonte: Fiocruz