Projetos de Desenvolvimento Econômico

Arranjos Produtivos Locais(APLs) são o conjunto de empresas, produtores e instituições que, em um mesmo território, mantêm vínculos de cooperação. Com produtos semelhantes, participam da mesma cadeia produtiva, utilizam insumos comuns, necessitam de tecnologias semelhantes e informações sobre os mesmos mercados. Um APL é a prioridade definida por uma região para o seu desenvolvimento econômico.

  • Desenvolver as vocações, potencialidades e oportunidades locais;
  • Ampliar a capacidade competitiva duradoura;
  • Melhorar a inserção competitiva e sustentável no mercado nacional e internacional;
  • Ajudar a inclusão social pela via de empreendedorismo;
  • Incrementar o Protagonismo local – atores ou rede de atores locais liderando processo de
  • APLs Reconhecidos no Amazonas
  • APL Artesanato Alto Solimões: Atalaia do Norte, Amaturá, Benjamin Constant e Tabatinga;
  • APL Artesanato Rio Negro: Barcelos, Santa Isabel e São Gabriel da Cachoeira;
  • APL Artesanato Outros Municípios: Manacapuru, Maués, Parintins e Presidente Figueiredo.
3200

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

  • APL Calcário: Apuí, Maués, Novo Aripuanã e Urucará;
  • APL Caulim: Manaus e Rio Preto da Eva;
  • APL Ouro: Apuí, Humaitá e Novo Aripuanã;
  • APL Cerâmico-Oleiro: Barcelos, Careiro do Castanho, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Manaquiri, Manaus e Parintins;
  • APL Potássio (Silvinita): Autazes, Itacoatiara e Nova Olinda do Norte.

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Base Mineral

  • APL Naval: Barcelos, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Manaus, Novo Airão, Parintins e São Sebastião do Uatumã.
300

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Construção Naval

  • APL Fécula e Farinha de Mandioca: Autazes, Careiro do Castanho, Iranduba, Itacoatiara, Manaquiri, Manicoré, Maraã, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Tefé e Uarini.

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Fécua e Farinha de Mandioca

  • APL Fitoterápicos e Fitocosméticos: Barreirinha, Manaquiri, Presidente Figueiredo e Silves.
  • Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.
  • Plano de Desenvolvimento Preliminar - Fitoterápicos e Fitocosméticos
  • APL Madeira, Móveis e Artefatos: Benjamin Constant, Itacoatiara, Manacapuru, Manicoré, Maués, Parintins, Tabatinga e Tefé.
  • Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.
  • Plano de Desenvolvimento Preliminar - Madeira, Móveis e Artefatos
  • APL Açaí: Anamã, Benjamin Constant, Codajás, Carauari e Humaitá;
  • APL Guaraná: Apuí, Maués e Urucará.

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais

  • Matrinxã: Benjamin Constant, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Rio Preto da Eva e Tabatinga;
  • Peixes Ornamentais: Benjamin Constant, Barcelos, Novo Airão e Santa Isabel do Rio Negro;
  • Pirarucu: Benjamin Constant, Manacapuru, Presidente Figueiredo (Balbina) e Rio Preto da Eva;
  • Tambaqui: Amaturá, Atalaia do Norte, Autazes, Fonte Boa, Humaitá, Jutaí, Manacapuru, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, Tabatinga e Tonantins.

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Produção de Pescado

  • Borracha (Látex): Boca do Acre, Borba, Canutama, Carauari, Eirunepé, Itamarati, Lábrea, Manicoré e Tapauá (quatro mil famílias beneficiadas);
  • Cacau: Autazes, Borba, Careiro da Várzea, Careiro do Castanho e Manaquiri;
  • Castanha: Anamã, Amaturá, Beruri, Boca do Acre, Borba, Coari, Lábrea, Manicoré, Pauini e Tapauá;
  • Produtos e Serviços Ambientais:
  • a. Fibras (Juta, Malva e Piaçaba), Resinas, Óleos Vegetais, entre outros: Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Boca do Acre, Carauari, Careiro da Várzea, Eirunepé, Itamarati, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré e Parintins;
  • b. Melipolicultura: Boa Vista do Ramos, Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo;

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Produtos Florestais não Madeireiros

  • APL Turismo Ecológico e Rural: Barcelos, Benjamin Constant, Manacapuru, Manaus, Maués, Novo Airão, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e Tabatinga.

Plano de Desenvolvimento Preliminar é um documento de articulação local que contempla informações a respeito: dos desafios e oportunidades de negócio dos APLs de suas ações que estão sendo implementadas ou até mesmo as que estão sendo desenvolvidas a fim de transformar as oportunidades em investimentos, buscando assim resultados para o desenvolvimento sustentável local.

Plano de Desenvolvimento Preliminar - Turismo Ecológico e Rural

Criado pelo Governo do Estado, conforme Decreto nº. 26.957, de 03 de setembro de 2007, como sugestão do Governo Federal, e Reinstituído pelo Decreto Nº 36.601, de 30 de dezembro de 2015, tendo como finalidade apoiar os diversos setores econômicos, que se organizem ou

estejam organizados, conforme as diretrizes que norteiam as políticas públicas de desenvolvimento de APLs, sendo composto por uma Coordenação Geral, um Comitê Técnico e por Grupos de Estudos.

Os Distritos de Desenvolvimento Regional dão forma a um arranjo que propõe um diferencial às microrregiões do Estado do Amazonas, visando promover maior dignidade ao habitante do interior do Estado, através da capacitação técnica, criação de novos postos de trabalho e da geração de renda com preservação ambiental.

  • Aumentar o número de postos de trabalho;
  • Melhorar as condições da estrutura do ambiente de trabalho;
  • Melhorar as condições da qualidade de vida no trabalho;
  • Maior desenvolvimento das empresas;
  • Manter e melhorar a estrutura física das unidades;
  • Melhorar a qualidade de vida no Interior do Amazonas;
  • Fortalecer a atuação econômica e social do Estado no Desenvolvimento Regional
  • Política Estadual de Atração de Investimentos
  • Racionalização Burocrática
  • Processo Produtivo Básico (PPB)
  • Plano Diretor de Óleo e Gás
  • Aquicultura e Piscicultura
  • Manejo Florestal
  • Fruticultura
  • Fármacos
  • Cosméticos
  • Turismo

Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado (ZEE/AM), instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentado pelo Decreto Federal nº 4.297, de 10 de julho de 2002, é um processo dinâmico de identificação, controle e avaliação das potencialidades ecológicas, sociais e econômicas do território, em áreas temáticas definidas, obedecidas as alternativas previstas no artigo 131, § 1º, da Constituição do Estado, que resulta no estabelecimento de referências para uso do espaço territorial, com objetivo viabilizar o desenvolvimento sustentável estadual a partir da compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental.

Será realizado o ZEE do Madeira e Região Metrpolitana
Investimento do Projeto
Municípios Envolvidos

Plano Nacional da Cultura Exportadora – PNCE. http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/pnce/838-plano-nacional-da-cultura-exportadora-pnce

Contexto- O PNCE foi criado em 2012 visando ao aumento e à qualificação da base exportadora, por meio da difusão da cultura exportadora. Seu diferencial foi reunir em um único arcabouço diversas ações de apoio às exportações, realizadas por diferentes instituições federais, regionais e estaduais. Até 2014, além do Coordenador-Geral de Programas de Apoio à Exportação, havia um interlocutor no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) responsável pelo contato com os pontos focais estaduais.

Evolução do PNCE: construção da nova metodologia- Identificados os pontos de melhoria citados anteriormente, uma nova metodologia foi elaborada. Construído em conjunto, por exemplo, Apex-Brasil, CNI, Correios, MRE, SEBRAE. Com a nova metodologia, os seguintes pontos foram aprimorados:

• Interlocução entre os atores envolvidos; • Criação de comitês do PNCE em cada um dos estados que participam do Plano; • Definição de interlocutores do MDIC/SECEX responsáveis por estados previamente definidos, para interação com os comitês. • Definição da Trilha de Internacionalização das Empresas, composta por um objetivo geral e cinco objetivos específicos relacionados a cada etapa da Trilha; • Cinco etapas: (1) sensibilização; (2) inteligência comercial; (3) adequação de produtos e processos; (4) promoção comercial; e (5) comercialização.

Construção de um sistema para gerir o PNCE; • Realização de ações que englobem todas as etapas da Trilha de Internacionalização das Empresas; (obs.: As ações são definidas no âmbito do Comitê Estadual considerando o perfil das empresas participantes do PNCE nas unidades da federação. • Foco não só em resultados quantitativos, mas também em resultados qualitativos (evolução das empresas ao longo da Trilha de Internacionalização), buscando resultados concretos e casos de sucesso; • Relação entre os objetivos e as ações desenvolvidas.

RENAI. http://investimentos.mdic.gov.br/default/regioes/index/id_uf/3

Informações Gerais - A Rede Nacional de Informações sobre o Investimento – RENAI – é um instrumento pelo qual o Governo Federal busca disseminar informações sobre investimentos produtivos no Brasil. A base da Rede são as parcerias estabelecidas entre o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e as Secretarias de Estado de Indústria e Comércio, as federações de indústria, bem como outros órgãos de promoção de investimentos e desenvolvimento econômico. A gestão da RENAI é feita pela Coordenação-Geral de Programas para o Desenvolvimento Industrial e Investimentos da Secretaria do Desenvolvimento e Competitividade Industrial do MDIC.

Dentre os principais objetivos da RENAI encontram-se: a) fornecer ao potencial investidor informações úteis no processo de tomada de decisão sobre investimentos no Brasil; b) apoiar as estruturas federal e estaduais no desenvolvimento de atividades voltadas à promoção de inversões produtivas; c) articular medidas de facilitação dos investimentos no País. Para atingir seus propósitos, a RENAI desenvolve atividades em diferentes áreas, quais sejam: informação, capacitação, promoção e facilitação.

Na informação, atua, por exemplo, com a divulgação de dados sobre: setores potenciais para recepção de investimentos, no Brasil; programas e incentivos para atração de investimentos; oportunidades e projetos de investimento. Na capacitação, considerando a prioridade dada pela equipe gestora da RENAI ao aprimoramento das estruturas estaduais de promoção de investimentos, são regularmente oferecidos e realizados em conjunto com os parceiros da Rede, seminários, oficinas de trabalho e treinamentos que abordam temas relevantes na área de investimento. Quanto à promoção, a RENAI realiza no exterior seminários de apresentação de oportunidades de investimento no Brasil, a fim de apresentar potencialidades brasileiras em setores econômicos e regiões específicas do País. Por fim, na atividade de facilitação, a Rede recebe continuamente demandas de investidores que são trabalhadas junto aos órgãos e entidades competentes, dos setores público e privado. Para mais informações, entrar em contato com: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. E-mail: renai@mdic.gov.br Secretaria do Desenvolvimento da Produção – SDP. Esplanada dos Ministérios, Bloco "J", 5º andar - Sala 510. CEP 70.053-900 – Brasília – DF. Fone: (61) 2027-7055

Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) 
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 
Produto Interno Bruto (PIB) 
Indicadores do Polo Industrial de Manaus (PIM) 
Indicadores de Emprego e Renda