Ciência ganha mais espaço nas redes sociais

A comunicação mudou ao redor do mundo e a ciência acompanha essa transformação. Curtir, compartilhar e tuitar já estão no cotidiano de universidades, órgãos públicos, ONGs, empresas e outras instituições ligadas à CT&I.

Prescindir das redes sociais é abrir mão de um importante meio de divulgação de pesquisas, projetos, políticas públicas, descobertas, eventos e oportunidades na área de CT&I.  Elas não só atraem os jovens, como são um espaço de interação entre os diferentes atores e instituições que integram a esfera científica e outros grupos sociais.

Em fevereiro de 2013, durante painel sobre comunicação em ciência, na reunião anual da American Association for the Advancement of Science (AAAS), em Boston, participantes defendiam o uso das mídias digitais para a difusão de informações sobre pesquisas científicas. “Se os cientistas não estão utilizando as mídias sociais, eles simplesmente não estão se comunicando com a maioria da população”, disse o representante do Departamento de Biologia Celular e Molecular da Universidade do Havaí, Christie Wilcox.

No Brasil, o contexto não é diferente. O País é o terceiro maior em usuários do Twitter com mais de 46 milhões perfis. Já no Facebook, o Brasil ocupa a sexta colocação em número de usuários, com cerca de 30 milhões de pessoas.

Fonte: Jornal da Ciência