Revista Areté chega a 13ª edição e se consolida na divulgação científica

O Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), lança a 13ª edição da Revista Areté. A revista de divulgação científica possui alcance nacional, tendo contribuído para a publicação de cerca de 40 trabalhos,  em 2014. A nova edição conta com a submissão de 21 artigos acadêmicos dos mais diversos temas.

Segundo o editor da revista e coordenador do Programa da UEA, Augusto Fachín Terán, a maior parte da contribuição da revista é de artigos de pesquisadores de outras universidades do País, principalmente da região Sul. A procura mostra a abrangência da publicação. “Quase 90% dos trabalhos da revista são de pesquisadores de outras universidades. Isso é interessante porque nossa revista fica menos endógena. Não queremos publicar apenas trabalhos do Amazonas”, afirmou. Nesta publicação, a revista conta com cinco artigos e um resumo de alunos do Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia.

CRESCIMENTO

Outro destaque, segundo Augusto Fachín, e que chama a atenção de pesquisadores para a submissão de artigos, é que a revista tem subido de conceito segundo a avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “No seu lançamento, a revista tinha um índice de avaliação B5 pela Capes e atualmente estamos com um índice B2”.

Também tem crescido o número de artigos submetidos para a revista, passando de uma média de 12 artigos para 21 artigos nessa edição. O fato se deve a fatores que estão relacionados à maior visibilidade da revista em nível nacional, periodicidade, avaliação pela Capes e, ainda, pela maior facilidade do retorno de artigos junto aos próprios pesquisadores. “A revista é um incentivador para publicação de dissertações de mestrado. Vimos que houve um aumento na submissão de artigos acadêmicos”, completou.

A REVISTA

A Areté nasceu em 2007 devido à necessidade de divulgar a Ciência e os estudos sobre o Ensino de Ciências na Amazônia. Com periodicidade semestral, não se restringe a pautas da região, recebendo contribuições de pesquisadores de todo o Brasil e do mundo.

A publicação é avaliada pelo Sistema Qualis,  uma plataforma de avaliação de periódicos mantida pela Capes no Brasil. A revista se legitima não só como um veículo de credibilidade em Comunicação e Divulgação Científica na Amazônia, mas também como um espaço democrático capaz de aglutinar a produção científica de todos  que se dedicam à Educação em Ciências.

Fonte: UEA