Secretários de CT&I da Amazônia e presidentes de FAPs têm agenda com ministro Campolina
CIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS
Uma série de ações já estão sendo executadas pelos secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e presidentes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos Estados da Amazônia Legal para promover o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia (PCTI/Amazônia), em Brasília (DF).
No próximo dia 2 de abril, a agenda é com ministro de CT&, Clélio Campolina Diniz, que receberá oficialmente o PCTI/Amazônia, de acordo com o secretário de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), Odenildo Sena.
Segundo ele, essas ações são importantes para sensibilizar os atores do poder público e demais integrantes da sociedade para o comprometimento com desenvolvimento econômico e social da Amazônia.
SENADO E CÂMARA FEDERAL
A comitiva de representantes da Amazônia Legal foi recebida na quarta-feira (26) pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Na ocasião, Odenildo Sena falou sobre a importância do Plano para a adoção de um novo modelo de desenvolvimento econômico que integre de forma harmônica a inovação, competitividade, equidade e sustentabilidade da região.
No plenário da Câmara Federal, o grupo foi recebido pelo presidente, deputado federal Henrique Alves (PMDB –RN), que acatou a proposta de lançar em sessão especial da Câmara, o PCTI/Amazônia.
Além dos secretários de CT&I, presidentes de FAPs e da diretora regional Norte do Confap, Maria Olívia Simão, a comitiva foi composta pelo deputado federal, Sibá Machado (PT-AC), e pela presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader.
PCTI/AMAZÔNIA
O Plano foi idealizado por secretários de Estado de CT&I e presidentes de FAPs da Amazônia, com o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e sob a coordenação do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), que teve como missão ouvir os representantes do segmento nas unidades federativas, e elaborar a proposta para nortear a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia Legal.
O documento foi concebido a partir da interação sistêmica entre atores e instituições relevantes CT&I, e resultou numa propositura para 20 anos, que pretende mudar o cenário do desenvolvimento da região, tendo como fator motivador o aproveitamento sustentável da biodiversidade regional.
CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas