Seminário Estadual debate Arranjos Produtivos Locais

As discussões serão para retomar uma estratégia de planejamento para aproximação entre a academia, o Governo e os produtores do Estado. Foto: Reprodução/ACrítica

O Governo do Estado, via Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), realiza nesta segunda-feira (09) o 2º Seminário Estadual de Arranjos Produtivos Locais (APLs). O evento acontece no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM). Ainda pela manhã, o gerente da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Aldeney Nascimento, faz um resumo das atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Arranjos Produtivos Locais (Nealp) do Amazonas de 2011 a 2014.

A programação segue com palestras do secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena; do diretor do Sebrae-AM, Nelson Rocha; e do diretor da faculdade da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Niomar Pimenta. A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, será uma das palestrantes do seminário. Ela falará sobre o apoio da FAP às pesquisas científicas nas APLs.

O objetivo do seminário é nivelar informações, debater experiências e metodologias para o Nealp do Amazonas. O coordenador geral dos APLs do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo de Paula Romeiro, falará durante o evento sobre os dez anos de trabalho com APLs no País.

Segundo o coordenador do seminário, Marconde Noronha, as discussões serão para retomar uma estratégia de planejamento para aproximação entre a academia, o Governo e os produtores para impulsionar o desenvolvimento sustentável do Estado. Ele informou que o evento marcará o retorno da coordenação do Nealp para a Seplan e representa a terceira fase dos ALPs no Amazonas.

“Discutiremos experiências em metodologias estratégicas para nivelar informações. Iremos recuperar uma agenda positiva que nos ajudará na troca de experiências dessas boas práticas que auxiliam, entre outros, a bioindústria, o polo naval e as redes de conhecimento”, disse Noronha.

Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho